Entidade recomenda que farmácias não ofertem testes rápidos de Covid-19
Foto: Divulgação
A aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) da aplicação de testes rápidos para a detecção do novo coronavírus (Covid-19) em farmácias e drogarias, pode ser uma alternativa nova para as pessoas, contudo, precisa ser feito de formar muito planejada pelas farmácias, para não tornar o ambiente em um local de risco de contaminação.
A Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar) recomendou que as farmácias, a priori, evitem a realização dos testes se não puderem assegurar a garantia absoluta de segurança para profissionais e consumidores.
Em nota, o presidente da entidade, Edison Tamascia, disse que é preciso um cuidado muito grande para as farmácias que realizam esse teste, com ambiente reservado para isso e todo um procedimento na hora da realização, não colocando em risco de contaminação as demais pessoas que frequentam esses estabelecimentos e os profissionais das farmácias.
"Outros pontos relevante são que a aplicação pode estimular uma maior circulação de pessoas com alta probabilidade de contaminação nos estabelecimentos e que haverá a necessidade da desinfecção e higienização específica no ambiente de teste, sempre que ocorrer um novo atendimento. Além do teste ter que ser realizado em um local apropriado e isolado conforme a determinação da RDC”, declarou a entidade em nota.
Entidade recomenda que farmácias não ofertem testes rápidos de Covid-19
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quinta-feira, maio 07, 2020
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