Polícia da Bahia conclui que miliciano Adriano da Nóbrega não foi executado


O miliciano Adriano da Nóbrega não foi executado, não foi torturado e morreu em troca de tiros com PMs, informou a Secretaria de Segurança Pública da Bahia nesta quarta-feira (26) ao anunciar a conclusão do inquérito sobre o caso. Adriano foi morto no mês de fevereiro em um sítio no interior baiano pertencente a um vereador do PSL. Ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Rio de Janeiro, ele era considerado o chefe da milícia Escritório do Crime e estava foragido da Justiça havia mais de um ano.

Depois da morte do miliciano, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) escreveu que havia suspeita que Adriano tivesse sido torturado. Quando era deputado estadual do RJ, Flávio empregou a mulher e a esposa de Adriano em seu gabinete e o homenageou com a medalha Tiradentes, a mais alta honraria da Assembleia Legislativa fluminense. O miliciano era um dos investigados por participação no suposto esquema de desvio de salários de funcionários do gabinete de Flávio na Alerj. O senador nega irregularidades.

Com informações do Giro Ipiaú

Polícia da Bahia conclui que miliciano Adriano da Nóbrega não foi executado Polícia da Bahia conclui que miliciano Adriano da Nóbrega não foi executado Reviewed by Ially Fernandes on quarta-feira, agosto 26, 2020 Rating: 5

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